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5 Mangás Escritos por Ex-Assistentes de Tatsuki Fujimoto

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5 Mangás Escritos por Ex-Assistentes de Tatsuki Fujimoto

O impacto criativo de Tatsuki Fujimoto, autor de Chainsaw Man, vai muito além de suas próprias histórias. Ao longo dos anos, vários de seus ex-assistentes seguiram carreira solo e criaram obras marcantes — muitas delas com a mesma energia intensa, emoção crua e imprevisibilidade que caracterizam os trabalhos de Fujimoto. Seja explorando mundos sobrenaturais ou cenários pós-apocalípticos, esses autores continuam seu legado artístico e ajudam a moldar o cenário moderno dos mangás shonen e seinen.

Com Chainsaw Man redefinindo o gênero shonen e inspirando uma nova geração de artistas, muitos fãs têm curiosidade em descobrir as obras desses ex-assistentes — que já alcançaram destaque em revistas como Weekly Shonen Jump, Shonen Jump+ e Weekly Shonen Magazine. A seguir, conheça cinco títulos que merecem a sua atenção.

5. Ayashimon — Yuji Kaku

Ayashimon foi escrito por Yuji Kaku, que trabalhou como assistente de Fujimoto em Fire Punch. Após o sucesso de Hell’s Paradise: Jigokuraku, Kaku retornou à Weekly Shonen Jump com essa história sobre Maruo, um garoto fã de mangá que se envolve com a máfia de criaturas sobrenaturais conhecidas como Ayashimon.

A obra mistura ação intensa com comentários metalinguísticos sobre o próprio gênero shonen, equilibrando humor absurdo e momentos comoventes. Apesar de curta, Ayashimon destacou-se pelo ritmo acelerado e pelo estilo artístico fortemente influenciado por Fujimoto.

4. Gachiakuta — Kei Urana

5 Mangás Escritos por Ex-Assistentes de Tatsuki Fujimoto

Gachiakuta, de Kei Urana, é um dos mangás mais visualmente impressionantes da atualidade. Publicado na Weekly Shonen Magazine, ele se passa em uma sociedade futurista onde criminosos e marginalizados são jogados em um abismo cheio de lixo vivo. Rudo, o protagonista, é acusado injustamente e precisa sobreviver nesse ambiente hostil enquanto desvenda os mistérios de seu mundo.

O estilo vibrante de Urana, aliado à colaboração do artista de grafite Hideyoshi Ando, cria cenas de ação impactantes e designs expressivos. A influência estética de Chainsaw Man é clara, mas Urana imprime sua própria identidade visual e narrativa.

3. Dandadan — Yukinobu Tatsu

Talvez o mais famoso mangá entre os criados por ex-assistentes de Fujimoto, Dandadan, de Yukinobu Tatsu, foi um sucesso instantâneo ao ser lançado na Shonen Jump+. Misturando ficção científica, terror, romance e comédia, a obra acompanha Momo Ayase e Okarun enquanto enfrentam alienígenas e fantasmas em batalhas absurdas e cheias de estilo.

Yukinobu Tatsu trabalhou como assistente em Chainsaw Man e Fire Punch, e isso se reflete na energia cinematográfica e no ritmo imprevisível de Dandadan. No entanto, sua narrativa é distinta e criativa o bastante para ter conquistado sucesso próprio — a ponto de já estar sendo adaptado para anime pelo estúdio Science SARU.

2. Kyokuto Necromance — Yuuki Ikeda

Kyokuto Necromance, de Yuuki Ikeda, é uma fantasia sombria serializada na Shonen Jump+. A história gira em torno de um protagonista amaldiçoado que não pode tocar a mulher que ama, enquanto enfrenta dilemas heroicos e emocionais intensos.

O estilo visual gótico e os contrastes fortes lembram a dramaticidade presente em obras de Fujimoto, mas Ikeda aposta em uma abordagem mais trágica e introspectiva. Apesar de não ter atingido o mesmo alcance internacional de Dandadan, Kyokuto Necromance conquistou leitores fiéis por sua narrativa madura e emotiva.

1. Nue’s Exorcist — Kota Kawae

No topo da lista está Nue’s Exorcist, de Kota Kawae, que atuou como assistente em Chainsaw Man. Publicado na Weekly Shonen Jump, o mangá chamou atenção desde os primeiros capítulos por sua temática de exorcismo sombria e arte fluida.

A história acompanha um jovem que forma uma aliança desconfortável com uma misteriosa entidade chamada Nue para enfrentar forças sobrenaturais. A mistura de horror e humor lembra Fujimoto, mas Kawae consegue construir sua própria mitologia com personalidade.

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Boruto – Novo Vilão Já Superou Kaguya em Poder

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Boruto - Novo Vilão Já Superou Kaguya em Poder

O vilão mais forte de Naruto, Kaguya Otsutsuki, já foi superado na nova fase da franquia. Em Boruto: Two Blue Vortex, o personagem Jura se consolidou como uma ameaça ainda maior, apresentando um nível de poder considerado inalcançável até mesmo por figuras como Naruto e Sasuke. Essa mudança reafirma a escalada de força que a série vem construindo desde o final da Quarta Guerra Ninja.

Kaguya já não está entre os mais fortes da série

Em Naruto Shippuden, Kaguya surgiu como uma entidade praticamente invencível. Foi preciso a união de Naruto, Sasuke, Kakashi e Sakura, além dos poderes do Sábio dos Seis Caminhos, para conseguir selá-la. Sua capacidade de manipular dimensões e destruir planetas a colocava no topo absoluto da hierarquia de vilões do universo ninja.

No entanto, a própria lore da série revelou que Kaguya, apesar de poderosa, era de baixa patente dentro do clã Otsutsuki. Isshiki, seu parceiro, já era mais forte, e personagens como Momoshiki também demonstraram estar acima dela em termos de classificação e habilidade.

Jura é considerado inatingível até pelos protagonistas

Jura, apresentado em Boruto: Two Blue Vortex, é descrito como a encarnação humana do Dez-Caudas juvenil. Sua existência ultrapassa tudo que já foi mostrado, e ele é tratado como um ser imortal, impossível de ser derrotado em combate direto. Nem mesmo a união de Boruto e Kawaki é suficiente para vencê-lo, segundo a narrativa atual.

A fala de Kurama para Himawari confirma que Jura possui uma origem diferente, mais próxima das Bestas com Cauda do que de um simples humano. Ele representa um novo patamar de ameaça, indo além da escala enfrentada pelos antigos heróis da saga anterior.

Até mesmo Kashin Koji, que acreditava que Naruto poderia derrotar Isshiki, considera Jura um ser inatingível. Isso estabelece o novo vilão como o maior desafio que o mundo ninja já enfrentou.

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Naruto – O Genjutsu Mais Forte Que o Tsukuyomi Já Foi Revelado

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Naruto - O Genjutsu Mais Forte Que o Tsukuyomi Já Foi Revelado

Naruto confirmou há muito tempo a existência de um Genjutsu mais poderoso do que o Tsukuyomi, técnica famosa usada por Itachi Uchiha. Apesar de ser considerado um dos usuários mais habilidosos do anime, as habilidades de Itachi não representam o ápice das ilusões no mundo ninja. Existem técnicas superiores, capazes de manipular a mente de forma ainda mais eficaz e devastadora.

O Tsukuyomi é apenas uma das três habilidades de Itachi

O Tsukuyomi é um dos três poderes que Itachi obteve ao despertar o Mangekyou Sharingan, logo após o massacre do clã Uchiha. Com essa técnica, ele era capaz de torturar mentalmente os inimigos por dias em questão de segundos. Essa distorção temporal fazia com que mesmo ninjas experientes, como Kakashi, ficassem incapacitados.

Além do Tsukuyomi, Itachi dominava o Amaterasu, que gerava chamas negras que consumiam qualquer coisa, e o Susanoo, um guerreiro espiritual que o protegia de ataques e empunhava armas lendárias como a Espada de Totsuka e o Espelho de Yata. No entanto, essas habilidades, por mais poderosas que sejam, não são as mais fortes do universo da série.

Kotoamatsukami e Tsukuyomi Infinito são Genjutsus superiores

Kotoamatsukami é um Genjutsu exclusivo de Shisui Uchiha. Ele permite alterar a percepção da realidade de alguém sem que a pessoa perceba, fazendo com que aja por conta própria mesmo estando sob controle. Esse poder foi tão eficiente que permitiu a Itachi escapar do controle de Kabuto durante a Quarta Guerra Ninja.

Mais acima ainda está o Tsukuyomi Infinito, considerado o Genjutsu supremo. Essa técnica só pode ser ativada por quem possui o Rinne Sharingan, refletindo-o na lua para atingir todos com um feixe de luz. Aqueles afetados entram em um sonho eterno, onde ficam presos para sempre. Seus corpos são envoltos pelas raízes da Árvore Divina, e o chakra é extraído até que se tornem Zetsus Brancos.

Poucos são imunes ao Tsukuyomi Infinito

Apenas indivíduos com o Rinnegan são capazes de bloquear a luz do Tsukuyomi Infinito. Também estão imunes aqueles reanimados pela Técnica da Reencarnação do Mundo Impuro, e aqueles com o corpo coberto por Zetsu Negro. Com tão poucas formas de resistência, o Tsukuyomi Infinito se estabelece como a ilusão mais poderosa do universo de Naruto, superando com folga qualquer outro Genjutsu.

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My Hero Academia mostra a diferença entre All Might e Deku através de uma personagem esquecida

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My Hero Academia mostra a diferença entre All Might e Deku através de uma personagem esquecida

Um dos temas centrais de My Hero Academia sempre foi o significado de ser um herói. E nenhuma cena ilustra tão bem a diferença entre a era de All Might e o novo ideal de Deku quanto as decisões de uma senhora comum que aparece duas vezes na série. Sem individualidade conhecida ou título profissional, ela representa toda uma sociedade moldada por décadas de heroísmo centralizado e agora em transição.

Durante o passado de Tenko Shimura, a futura ameaça Shigaraki, essa senhora o vê ensanguentado e perdido nas ruas. Ela hesita, mas segue seu caminho acreditando que um herói apareceria para salvá-lo. Esse pensamento reflete exatamente a era de All Might: um tempo de segurança, mas também de dependência. Todos confiavam que os heróis dariam conta de tudo, e, por isso, as pessoas comuns deixavam de agir por conta própria. O problema é que nenhum herói apareceu, e Tenko foi acolhido por All For One.

O novo ideal de heroísmo representado por Deku

Anos depois, essa mesma senhora reencontra outra criança abandonada, com a boca costurada pela própria família devido à sua individualidade. Mas, dessa vez, ela não espera ajuda. Ela age, dizendo “a vovó está aqui para te ajudar”. Essa frase ecoa o lema de All Might, mas carrega um peso diferente: não é dita por um símbolo de paz, mas por uma cidadã comum, transformada pela influência de Midoriya.

Deku inspira ao mostrar que todos podem ser heróis, não importa a força ou o status. Ele não substitui All Might, ele propõe algo novo: uma sociedade onde pessoas comuns se responsabilizam umas pelas outras. Essa mudança é visível quando cidadãos lutam ao lado de heróis na guerra final, algo impensável nos tempos de All Might.

A senhora que antes se omitiu é agora uma agente de mudança. O garoto que ela salvou não seguiu o caminho sombrio de Shigaraki. Ele virou aluno da U.A., aparecendo ao lado de Kota nos momentos finais do anime. O ciclo de abandono foi quebrado não por um herói licenciado, mas por alguém que decidiu não repetir um erro.

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