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Demon Slayer – Todos os Hashiras, do mais fraco ao mais forte

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Demon Slayer - Todos os Hashiras, do mais fraco ao mais forte

Os Hashiras de Demon Slayer são os guerreiros mais poderosos da Corporação dos Caçadores de Demônios. Cada um deles domina estilos de Respiração únicos e serve como inspiração para Tanjiro e os outros caçadores. Com a saga do Castelo Infinito chegando ao clímax no anime, é o momento ideal para analisar e ranquear os Hashiras, considerando suas habilidades, feitos e impacto na história.

Como avaliamos a força dos Hashiras

Alguns dos Hashiras já não estão mais vivos, mas seus feitos permanecem marcados como demonstrações claras de sua força. O ranking leva em conta não apenas o poder bruto, mas também inteligência, feitos em batalhas contra Luas Superiores e sua importância para a vitória contra Muzan.

O ranking dos Hashiras em Demon Slayer

9. Shinobu Kocho – Hashira do Inseto

Demon Slayer - Todos os Hashiras, do mais fraco ao mais forte

Shinobu é a Hashira mais frágil fisicamente, mas compensa com grande agilidade e conhecimento em venenos à base de glicínia. Sua luta contra Douma demonstrou sua coragem, embora tenha mostrado também a limitação de sua força ofensiva. Apesar de não ter conseguido derrotar sozinha o Lua Superior Dois, sua estratégia abriu caminho para a vitória de Kanao e Inosuke.

8. Mitsuri Kanroji – Hashira do Amor

Demon Slayer – Todos os Hashiras, do mais fraco ao mais forte

Mitsuri possui força sobre-humana e uma flexibilidade impressionante, características refletidas em sua Respiração do Amor, derivada da Respiração das Chamas. Lutou bravamente no Castelo Infinito ao lado de Obanai contra Nakime, mas sua falta de feitos decisivos a coloca em uma posição mais baixa.

7. Obanai Iguro – Hashira da Serpente

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Criador da Respiração da Serpente, Obanai demonstra incrível habilidade com a espada e utiliza Kaburamaru, sua cobra, para ampliar sua percepção em combate. Sua dedicação e habilidade foram fundamentais na batalha final contra Muzan, mas seu porte físico limitado o deixa atrás de outros Hashiras mais imponentes.

6. Tengen Uzui – Hashira do Som

O ex-Hashira do Som teve papel crucial na luta contra Daki e Gyutaro. Com sua Respiração do Som e técnica de duas espadas, mostrou velocidade e força notáveis. No entanto, sua aposentadoria precoce e o fato de enfrentar Luas Superiores mais fracos o mantêm no meio do ranking.

5. Muichiro Tokito – Hashira da Névoa

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Prodígio do corpo, Muichiro se tornou Hashira em apenas dois meses de treinamento. Sua maior façanha foi derrotar Gyokko, o Lua Superior Cinco, com relativa facilidade. Ainda jovem, foi reconhecido até mesmo por Kokushibo como um espadachim de talento incomparável.

4. Kyojuro Rengoku – Hashira das Chamas

Demon Slayer - Todos os Hashiras, do mais fraco ao mais forte

Rengoku conquistou os fãs com sua coragem no Arco do Trem Infinito. Mesmo sem despertar uma marca de Caçador, enfrentou de igual para igual Akaza, o Lua Superior Três, e quase sobreviveu até o amanhecer. Sua paixão e determinação o tornam um dos mais memoráveis, embora sua morte o impeça de subir mais no ranking.

3. Giyu Tomioka – Hashira da Água

Demon Slayer – Todos os Hashiras, do mais fraco ao mais forte

Calmo e preciso, Giyu se destacou ao derrotar Akaza com a ajuda de Tanjiro. Também foi responsável por eliminar Rui e o Pai Aranha, além de sempre servir como um mentor para Tanjiro. Sua experiência e evolução o colocam no topo entre os Hashiras ativos até o fim da obra.

2. Sanemi Shinazugawa – Hashira do Vento

Apesar de seu temperamento explosivo, Sanemi é um dos espadachins mais letais da Corporação. Seu sangue raro, Marechi, o torna uma arma ainda mais perigosa contra os demônios. Lutou lado a lado com Gyomei contra Kokushibo, mostrando um poder devastador que o coloca na segunda posição.

1. Gyomei Himejima – Hashira da Pedra

Gyomei é unanimemente considerado o mais forte dos Hashiras. Com sua força física avassaladora, audição aguçada e domínio da Respiração da Pedra, foi peça fundamental nas batalhas contra Kokushibo e Muzan. Respeitado por todos, atuou como uma espécie de líder dentro do grupo, provando seu lugar no topo.

Os Hashiras de Demon Slayer são a espinha dorsal da Corporação dos Caçadores de Demônios. Embora cada um possua características únicas que os tornam especiais, Gyomei Himejima se destaca como o mais poderoso de todos. Ainda assim, cada Hashira teve um papel essencial na guerra contra Muzan, deixando marcas inesquecíveis na história.

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O Arco de God Valley em One Piece revela paralelos surpreendentes com Dragon Ball

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O Arco de God Valley em One Piece revela paralelos surpreendentes com Dragon Ball

O Arco de God Valley em One Piece tem revelado informações que mudam completamente a compreensão dos fãs sobre o Incidente de God Valley. Além de expandir a mitologia da obra, Eiichiro Oda surpreendeu ao criar paralelos visuais e temáticos com Dragon Ball, obra de Akira Toriyama que influenciou gerações de mangakás. A conexão vai desde a origem de Shanks até o papel de Monkey D. Dragon durante a batalha lendária.

Dragon e Bardock – O elo entre protetores

Um dos paralelos mais evidentes está na figura de Monkey D. Dragon. Durante o Incidente de God Valley, ele arriscou tudo para salvar o bebê Shanks, em uma cena que reflete diretamente o ato de Bardock ao enviar Goku para longe da destruição do Planeta Vegeta.

Além do aspecto narrativo, os dois personagens compartilham detalhes visuais marcantes: a tatuagem de Dragon lembra a cicatriz em X no rosto de Bardock. Ambos são retratados como guerreiros que desafiam autoridades superiores para proteger inocentes, representando um símbolo de resistência em suas respectivas histórias.

Shanks e Shamrock – A dinâmica dos irmãos Saiyajins

O Arco de God Valley em One Piece revela paralelos surpreendentes com Dragon Ball

Oda também revelou que Shanks nasceu em God Valley como filho da Família Figarland, sendo irmão gêmeo de Shamrock. Essa relação lembra a de Goku e Raditz em Dragon Ball: irmãos separados por circunstâncias e que seguiram caminhos completamente distintos.

Durante o incidente, Shanks sofreu uma queda que resultou em uma lesão na cabeça, antes de ser resgatado por Dragon. Essa cena faz referência direta ao acidente de Goku na infância, que mudou sua personalidade. Enquanto isso, Shamrock permaneceu com os Nobres Mundiais, cultivando arrogância e desprezo por seu irmão — assim como Raditz desprezava a compaixão de Goku.

A transformação de Dragon e a rebelião

Outro ponto crucial é como o Arco de God Valley mostra a origem do espírito revolucionário de Dragon. Assim como Bardock rompeu com o império de Freeza para proteger seu filho, Dragon abandonou sua posição como membro da Marinha para seguir um caminho contra o Governo Mundial.

Esse momento marca a transição de Dragon de soldado a líder revolucionário, refletindo a transformação de Bardock em uma figura protetora, mesmo diante de forças esmagadoras.

One Piece e Dragon Ball – O peso da influência

As cenas de God Valley reforçam a ligação entre as duas obras. A sequência de Dragon carregando o bebê Shanks, por exemplo, evoca os clássicos momentos de resgate em Dragon Ball, onde heróis arriscam tudo para salvar os mais fracos.

Além disso, a batalha que envolve gigantes como Garp, Kaido, Big Mom e Barba Branca transmite a mesma grandiosidade que os confrontos cósmicos de Dragon Ball, onde a destruição em larga escala e o destino de mundos inteiros estão em jogo.

O Arco de God Valley não só aprofunda a mitologia de One Piece, como também mostra a influência direta de Dragon Ball na narrativa de Eiichiro Oda. Desde a relação entre Shanks e Shamrock até as semelhanças entre Dragon e Bardock, as conexões são evidentes e enriquecem a leitura para os fãs que acompanham ambas as obras.

À medida que o flashback de God Valley avança, é possível que novos paralelos apareçam, reforçando ainda mais a herança de Dragon Ball dentro de One Piece e mostrando como as duas histórias, apesar de distintas, compartilham símbolos e temas universais.

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10 Personagens de Chainsaw Man que não mereciam morrer

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10 Personagens de Chainsaw Man que não mereciam morrer

O universo de Chainsaw Man, criado por Tatsuki Fujimoto, é conhecido por não poupar seus personagens. Em meio a batalhas brutais e reviravoltas inesperadas, muitas mortes marcaram os leitores, deixando uma sensação amarga de perda. Entre sacrifícios heróicos e vítimas de circunstâncias cruéis, alguns personagens simplesmente não mereciam ter tido um fim tão trágico.

A seguir, revisitamos 10 mortes de Chainsaw Man que mais abalaram a trama e os fãs da obra.

1. Arai

Hirokazu Arai foi um dos caçadores de demônios mais gentis e humanos apresentados na história. Sempre disposto a proteger sua parceira Kobeni, conquistou rapidamente o carinho dos leitores. Sua morte ocorreu durante o ataque dos agentes do Demônio das Armas, quando se sacrificou para salvar Kobeni. Um fim heroico, mas doloroso demais para um personagem tão bondoso.

2. Violence (Galgali)

10 Personagens de Chainsaw Man que não mereciam morrer

Apesar do nome intimidador, o Demônio da Violência, chamado Galgali, tinha uma alma extremamente gentil. Educado e de bom coração, chegou a pedir desculpas por acidentalmente machucar um aliado. Sua morte brutal durante os ataques de demônios mostrou o quão injusto o destino foi com um personagem que nunca correspondeu ao título que carregava.

3. Himeno

Himeno foi mentora e amiga leal de Aki, com quem nutria sentimentos românticos. Ela já havia perdido diversos parceiros em combate, mas continuava lutando com coragem. Sua morte, ao oferecer todo o seu corpo ao Demônio Fantasma para salvar seus companheiros, foi uma das cenas mais emocionantes e marcantes do mangá.

4. Tendo

10 Personagens de Chainsaw Man que não mereciam morrer

A caçadora Michiko Tendo, enviada de Kyoto junto de Kurose para apoiar Denji, era séria e competente em suas missões. No entanto, foi assassinada por caçadores de demônios americanos durante a operação contra o protagonista. Sua morte aconteceu não por escolhas próprias, mas por estar envolvida em uma guerra que não era realmente dela.

5. Kurose

Yutaro Kurose, parceiro de Tendo, também perdeu a vida na mesma missão. Inteligente e estratégico, formava uma dupla sólida com sua parceira. Sua morte foi ainda mais injusta por se tratar de alguém que apenas cumpria seu dever de proteger Denji, sendo eliminado em um conflito maior que ele.

6. Beam

10 Personagens de Chainsaw Man que não mereciam morrer

O Demônio Tubarão, conhecido como Beam, trouxe momentos de lealdade e leveza para a trama. Sempre entusiasmado e devotado a Denji, era um dos aliados mais carismáticos. No Inferno, encontrou seu fim de forma cruel, morto instantaneamente pelo Demônio das Trevas, em um sacrifício que reafirmou sua lealdade até o último instante.

7. Aki

Aki Hayakawa é, sem dúvidas, uma das perdas mais dolorosas de Chainsaw Man. Movido pelo desejo de vingança contra o Demônio das Armas, Aki se transformou ao longo da história em alguém que enxergava Denji e Power como família. O trágico destino de ser possuído justamente pelo inimigo que mais odiava e enfrentar Denji em sua última batalha deu ao personagem um fim cruel e inesquecível.

8. Power

10 Personagens de Chainsaw Man que não mereciam morrer

Power começou como uma figura egoísta e barulhenta, mas ao lado de Denji revelou sua verdadeira capacidade de amar e se sacrificar. Sua morte pelas mãos frias de Makima foi especialmente cruel, já que aconteceu no momento em que ela finalmente havia desenvolvido laços profundos e sinceros com seus companheiros.

9. Reze

A Bomb Girl, Reze, protagonizou um dos arcos mais marcantes do mangá. Inicialmente enviada como espiã, desenvolveu sentimentos genuínos por Denji. Sua morte, executada por Makima antes que pudesse se encontrar com ele para o tão aguardado encontro, simbolizou o fim abrupto de uma chance de felicidade que nunca se concretizou.

10. Angel

10 Personagens de Chainsaw Man que não mereciam morrer

O Demônio Anjo foi um dos personagens mais complexos da trama, oscilando entre desprezo pela humanidade e momentos de compaixão genuína. Após a morte de Himeno, tornou-se um pilar de apoio para Aki. Sua execução cruel por Makima mostrou como até personagens com enorme potencial narrativo eram descartados de maneira devastadora.

As mortes em Chainsaw Man não são apenas choques narrativos; elas reforçam o peso da violência e da imprevisibilidade desse mundo. Fujimoto criou uma história onde ninguém está realmente a salvo, e justamente por isso essas perdas continuam ecoando entre os fãs. Entre heroísmo, inocência e crueldade, esses 10 personagens provam que, muitas vezes, os mais preciosos são os que partem cedo demais.

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Jujutsu Kaisen Modulo – Era necessário matar Yuta e Maki?

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Jujutsu Kaisen Modulo - Era necessário matar Yuta e Maki?

Quando Jujutsu Kaisen Modulo foi lançado no fim de 2024, os fãs ficaram surpresos com a revelação de que dois dos personagens mais amados da franquia — Yuta Okkotsu e Maki Zenin — haviam morrido. Não foi uma morte sangrenta em batalha, mas sim o fim natural de uma longa jornada de amor e sofrimento. Essa escolha narrativa gerou debates intensos: afinal, era mesmo necessário matar Yuta e Maki?

O futuro após a morte de Yuta e Maki

A continuação se passa quase 70 anos após os eventos do Jujutsu Kaisen original. Nesse período, os Simurianos chegaram à Terra, a energia amaldiçoada enfraqueceu e a sociedade jujutsu mudou radicalmente. Nesse cenário, a morte de Maki ocorreu primeiro, e Yuta, tomado pelo luto, não resistiu por muito tempo.

A ausência dos dois abre espaço para que os novos protagonistas, Yuka e Tsurugi, enfrentem seus próprios dilemas sem a sombra da força esmagadora de seus avós.

A herança do anel amaldiçoado

Um dos pontos centrais em Jujutsu Kaisen Modulo é o anel amaldiçoado de Yuta, objeto ligado a Rika e ao passado do personagem. No entanto, Yuka e Tsurugi não conhecem toda a verdade sobre essa ligação. Essa lacuna só existe porque Yuta e Maki já não estão vivos.

Se eles ainda estivessem presentes, o mistério de Rika seria revelado cedo demais, desviando a trama para disputas de poder em vez de conflitos familiares e sucessão. Dessa forma, suas mortes preservam o peso simbólico do anel e reforçam a narrativa da nova geração.

O simbolismo da morte dos dois

Jujutsu Kaisen Modulo - Era necessário matar Yuta e Maki?

A morte de Yuta e Maki também carrega um forte valor temático. A franquia sempre explorou ciclos de dor, perda e resistência contra tradições opressoras. Enquanto Toji enfrentou o sistema e morreu, e Maki desafiou seu clã e sobreviveu com cicatrizes, Yuta representava o amor como fonte de poder.

Unir sua morte à de Maki reforça essa ideia: um ciclo que se encerra para que outro possa começar, deixando para os herdeiros a responsabilidade de reinterpretar esse legado.

O que aconteceria se eles tivessem sobrevivido?

É inevitável imaginar uma versão da história em que Yuta e Maki estivessem vivos em Jujutsu Kaisen Modulo:

Como mentores

Poderiam orientar Yuka e Tsurugi, mas correndo o risco de limitar seu crescimento.

Como figuras políticas

Yuta, como chefe do clã Gojo, poderia entrar em conflito com as mudanças propostas pela nova geração.

Como guardiões de Rika

Se estivessem presentes, a importância do anel seria revelada cedo demais, alterando o rumo da trama.

Essas possibilidades seriam interessantes, mas inevitavelmente diminuiriam o protagonismo dos novos heróis.

A morte de Yuta e Maki em Jujutsu Kaisen Modulo não foi apenas uma decisão narrativa ousada, mas também necessária. Ela garante que a nova geração tenha espaço para brilhar, preserva o mistério de Rika e mantém os temas centrais da franquia: a impermanência da força, os legados imperfeitos e o amor que une e destrói ao mesmo tempo.

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